Olá olá
Ppl hoje venho aqui apresentar o novo idolo americano,
com varios concertos agendados por todo o país.
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S.S.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
Alongamentos
Cuidado pessoal,
quando forem fazer jogging tenham em atenção a boa vontade das pessoas
:P
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S.S.
quando forem fazer jogging tenham em atenção a boa vontade das pessoas
:P
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S.S.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Idiota do ano Nº 5
E temos mais um caditado a idiota do ano,
ora o 5º candidato é um bocado... um bocado... pronto é um bocado IDIOTA!
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S.S.
ora o 5º candidato é um bocado... um bocado... pronto é um bocado IDIOTA!
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S.S.
terça-feira, 12 de junho de 2007
A Redacção
Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concursointerno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era umsujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e páraexactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento. Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonéticaclássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuarse. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo adar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheramgramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Fernanda Braga da Cruz
S.S.
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era umsujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e páraexactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento. Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonéticaclássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuarse. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo adar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheramgramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Fernanda Braga da Cruz
S.S.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Dor de cabeça infernal
Um gajo que sofria de uma dor de cabeça crónica infernal foi ao médico que, depois dos exames de praxe, lhe disse :
- "Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Os seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los".
O gajo levou um choque, e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o Hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notou que era um homem diferente, e quepoderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas declasse e ...
- "É disto que eu preciso", disse para si mesmo.
- "Quero um fato novo", pediu ao vendedor.
O vendedor, alfaiate de idadeavançada, deu uma olhadela, e falou:
- "Vejamos... é um 44 longo".
O gajo riu:
- "É isso mesmo, como é que o senhor soube?"
- "Estou no ramo há mais de 60 anos", respondeu o alfaiate.
Experimentou o fato, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- "Que tal uma camisa nova?"
Ele pensou por alguns instantes:
-"Claro".
O alfaiate olhou e disse:
- "34 de manga, e 16 de pescoço"
E ele pasmado:
- "Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?"
-"Estou no ramo há mais de sessenta anos", disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito. Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- "Que tal uma cueca nova?"
- "Claro".
O alfaiate olhou seus quadris, e disse:
- "Vejamos... Acho que é 36".
O gajo soltou uma gargalhada.
- "Desta vez, enganou-se. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade".
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- "Você não deve usar 34. O tamanho 34 pressiona-lhe os testículos contra A espinha, e essa pressão vai provocar-lhe uma dor de cabeça infernal."
S.S.
- "Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Os seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los".
O gajo levou um choque, e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o Hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notou que era um homem diferente, e quepoderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas declasse e ...
- "É disto que eu preciso", disse para si mesmo.
- "Quero um fato novo", pediu ao vendedor.
O vendedor, alfaiate de idadeavançada, deu uma olhadela, e falou:
- "Vejamos... é um 44 longo".
O gajo riu:
- "É isso mesmo, como é que o senhor soube?"
- "Estou no ramo há mais de 60 anos", respondeu o alfaiate.
Experimentou o fato, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- "Que tal uma camisa nova?"
Ele pensou por alguns instantes:
-"Claro".
O alfaiate olhou e disse:
- "34 de manga, e 16 de pescoço"
E ele pasmado:
- "Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?"
-"Estou no ramo há mais de sessenta anos", disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito. Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- "Que tal uma cueca nova?"
- "Claro".
O alfaiate olhou seus quadris, e disse:
- "Vejamos... Acho que é 36".
O gajo soltou uma gargalhada.
- "Desta vez, enganou-se. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade".
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- "Você não deve usar 34. O tamanho 34 pressiona-lhe os testículos contra A espinha, e essa pressão vai provocar-lhe uma dor de cabeça infernal."
S.S.
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